À sorte sou grato pelos alunos que este ano me couberam. São de 11º e de 12º anos. Já conhecia os primeiros e fiquei a conhecer os segundos.
São meigos, humildes, cordatos, simpáticos e (quase todos) trabalhadores. Farei o que me for (honestamente) possível para que assim se mantenham (ou melhorem o rendimento) até final do ano lectivo, para que, então, possa sentir o triunfo de ter cumprido com sucesso as minhas obrigações profissionais.
Ando, por esta altura, ocupado (“submerso”) na trabalheira da correcção de testes, à bulha, portanto, com as falhas de alguns deles e com possíveis imperfeições das aulas que (lhes) ministrei. É o caminho habitual, não isento de pedras, que sempre as há.
Havia, naturalmente, de arranjar algum momento para registar por escrito o meu desejo/compromisso.
Está feito.
José Batista d’Ascenção
