Excerto de um maravilhoso texto de António Barreto, no jornal «Público» de hoje – a parte relativa aos professores, apenas tão bela e merecida como as restantes (que englobam toda a gente.)
[…]
«Professores, docentes e educadores precisam do nosso apoio. Com ou sem alunos, com e sem aulas presenciais, com e sem computadores e sistemas, estes profissionais viveram um ano inesquecível de sofrimento e exaustão, de riscos e incertezas. São eles a quem se entregam os maiores valores das nossas vidas, os filhos. São eles os primeiros de quem nos queixamos quando a falta de meios, a desordem legislativa, a paranóia regulamentar, a enxurrada de directivas, a obsessão dos despachos normativos e a turbulência mental de um ministério desnorteado perturbam a nossa vida colectiva.» […]
Sentidamente grato:
José Batista d’Ascenção
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