segunda-feira, 22 de junho de 2020

O que pode a tecnologia, desde que…

Fonte da imagem: aqui.
Nos últimos dias (ou noites) fiquei impressionado com o número de satélites (pretende-se que sejam dezenas de milhar) que uma empresa de Elon Musk está a colocar em órbita.
Lançados a partir de «foguetes», os «comboios» de satélites seguem a alta velocidade, alinhados e a tremeluzir, em espectáculo digno de ser apreciado.
Pese embora a perturbação que podem causar por outros motivos (designadamente as interferências nas observações dos astrónomos), e sabendo nós que hão-de acabar como lixo a enxamear o espaço, o objectivo de proporcionar acesso à rede de internet em todo o mundo é deveras louvável.

E então pode dar-se o facto maravilhoso de eu (poder) usar uma aula das minhas para que, com pouca e barata tecnologia, alguém de vasta sabedoria e generosidade, me ajude a ensinar os meus alunos. Aconteceu esta tarde numa videoconferência feita pelo Professor Galopim de Carvalho sobre “magmatismo e vulcanologia”.

Milagres da tecnologia, claro. Ainda assim subordinados à boa vontade de quem põe o seu tempo e os seus conhecimentos ao serviço da comunidade, designadamente dos jovens estudantes.
São infinitos, o meu apreço e a minha gratidão.

José Batista d’Ascenção 

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