Como temia, fiquei a saber (hoje) que duas das minhas queridas Colegas de grupo disciplinar, de há longos anos, na escola em que trabalhamos, meteram baixa. São boas profissionais, rarissimamente faltavam e aguentaram até não poderem mais. É tanta a falta que fazem, aos alunos e a nós, colegas, como a tristeza que deixam.
À A.R. e à C.L. desejo que as tempestades que se abateram sobre as suas vidas aliviem o mais depressa possível. Não há mal que sempre possa durar. E há sofrimentos que ninguém merece, mormente as pessoas que sempre tiveram uma enorme atenção aos outros e que nunca falharam na sua disponibilidade profissional. Ocorre-me aquela quadra simples de António Aleixo:
Queria que o mundo soubesse
Que a dor que tortura a vida
É quase sempre sentida
Por quem menos a merece.
E Vós não mereceis, queridas Amigas, estimadas Colegas.
Estarei sempre à Vossa espera. Eu e não apenas eu.
Um grande abraço.
JB
José Batista d’Ascenção
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