Seguindo o modelo habitual, a prova não é demasiado fácil nem demasiado difícil. As perguntas estão bem elaboradas, não fogem ao conteúdo dos programas, e são claras e objectivas. Qualquer aluno que não tire dez valores ou mais ou está mal preparado ou não esteve a fazer a prova nas melhores condições.
Partilho das preocupações de Helena Carvalhão Buescu, ontem explanadas num artigo intitulado «Facilitismo? Nãããão… que ideia!», publicado no jornal «Público» (pg. 17), e louvo-lhe o desassombro, mas essas preocupações não se aplicam ao exame de biologia e geologia desta manhã, felizmente.
Nos exames nacionais (e no ensino em geral) não precisamos de facilitismo nem de incompetência, que andam ligados. Basta sermos sérios.
Vamos ver o que os resultados deste exame revelam.
José Batista d’Ascenção
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