Hoje, no jornal «Público» (página 9 da versão em papel), Santana Castilhho, escreve:
«Um Trump qualquer apreciaria muito este Ministério da Educação, pela regressão mental que promove, transformando aulas em entretenimento e exames em charadas de cruzinhas. Aconselhar injecções de lixívia para curar a covid-19, ou usá-la para branquear os resultados da “flexibilidade curricular” e das ”aprendizagens significativas”, [creio que se refere às designadas "aprendizagens esseciais"] equivalem-se no disparate.»
Infelizmente, não me resta outra possibilidade que não seja a concordância.
José Batista d'Ascenção
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