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Foto de Leonor Oliveira |
Recorrendo a pasta de fermento comercial de padeiro como fonte de levedura Saccharomyces cerevisiae, hoje foi dia de pôr em evidência a fermentação alcoólica que aquele fungo unicelular realiza como via preferencial de obtenção de energia.
Em cada um dos turnos da turma C do 10º Ano de Escolaridade foi usado o seguinte protocolo:
- Erlenmeyer 1 – 200 ml de água;
- Erlenmeyer 2 – 200 ml de água + 1 colher de café de pasta de fermento (fonte de S. cerevisiae);
- Erlenmeyer 3 – 200 ml de água + sacarose (duas saquetas de açúcar de 5-6 gr);
- Erlenmeyer 4 – 200 ml de água + 1 colher de café de fermento + sacarose (duas saquetas).
Na boca de cada um dos balões Erlenmeyer ajustou-se um balão de látex.
Colocaram-se os quatro balões Erlenmeyer preparados como descrito numa estufa a cerca de 32ºC.
Quarenta e cinco minutos depois o balão de látex do Erlenmeyer 4 estava inflado de gás.
Esse gás correspondia ao CO2 libertado no processo de fermentação.
Os balões dos restantes Erlenmeyer mantiveram-se vazios.
Também se verificou que o conteúdo do Erlenmeyer 4 cheirava a álcool (devido ao etanol produzido).
Os Erlenmeyer 1, 2 e 3 funcionaram como controlo.
José Batista d’Ascenção
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