Estas e outras árvores frondosas envolvem uma escola de grande dimensão - A Escola Secundária Alberto Sampaio |
Aquando da remodelação física das escolas, no início da década, os seus professores, julgo que por acção particular dos de biologia e geologia, empenharam-se em exigir que as árvores não fossem derrubadas. E conseguiram. E plantaram ou semearam mais. Desde então, os espaços com plantas, confinados no interior dos edifícios ou no exterior deles, estão muito bem (talvez se deva dizer: carinhosamente) cuidados.
Nesta matéria, a “Alberto Sampaio” é uma lição efectiva para os alunos e, por extensão, para toda a comunidade educativa, para as outras escolas, para os bracarenses em geral e, tomara eu, para o executivo da Câmara Municipal, especialmente nas áreas do urbanismo e do ambiente. Por maioria de razão, podia também ser um exemplo para o país, se o país conseguisse ver e valorizasse o que se faz de bem nas (suas) escolas.
Nesta matéria, a “Alberto Sampaio” é uma lição efectiva para os alunos e, por extensão, para toda a comunidade educativa, para as outras escolas, para os bracarenses em geral e, tomara eu, para o executivo da Câmara Municipal, especialmente nas áreas do urbanismo e do ambiente. Por maioria de razão, podia também ser um exemplo para o país, se o país conseguisse ver e valorizasse o que se faz de bem nas (suas) escolas.
Pelo que, com um sentimentozinho de “inveja”, publicamente felicito e agradeço.
Nota: Sei que há outras valências muito acarinhadas e com bom desempenho na Escola Secundária Alberto Sampaio. Neste apontamento limitei-me ao que se me impõe, repetidamente, quando ali vou levantar e entregar provas de exame.
José Batista d’Ascenção