domingo, 17 de janeiro de 2021

As escolas deviam parar já. Também devíamos suspender os exames e prolongar as aulas até meio de Julho, se e onde a temperatura o permitisse. A atividade económica e a solidariedade social deviam ser dirigidas para o socorro a quem precisa de pão, de assistência médica e de pagar água e energia

Imagem colhida aqui.

Os hospitais sucumbem à avalanche de ambulâncias.

O desespero pode generalizar-se por falta de saúde (dos doentes e dos restantes, que vêem a pandemia expandir-se sem controlo, dificultando a prestação de assistência em geral) e por causa das perturbações no emprego e no rendimento das pessoas.

O governo espera dos especialistas a indicação de soluções que são difíceis e que não são consensuais. Os cidadãos confiam pouco nos políticos e é indesejável que passem a não acreditar nos cientistas e nos técnicos.

As igrejas, as instituições e as organizações de solidariedade e as pessoas que podem têm o dever de ajudar os que precisam, em acções organizadas ou individuais.

Não tenho soluções salvíficas nem receitas. Este apontamento não é um grito mais na desorientação que todos temem. Mas, sendo cidadão cumpridor dos deveres inerentes, autorizo-me a expor humildemente a minha opinião e a manifestar disponibilidade.

Melhores tempos virão. E não podem estar longe, sobretudo, se nós formos (serena e discretamente) melhores.

José Batista d’Ascenção

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