Imagem colhida aqui. |
Os hospitais sucumbem à avalanche de ambulâncias.
O desespero pode generalizar-se por falta de saúde (dos doentes e dos restantes, que vêem a pandemia expandir-se sem controlo, dificultando a prestação de assistência em geral) e por causa das perturbações no emprego e no rendimento das pessoas.
O governo espera dos especialistas a indicação de soluções que são difíceis e que não são consensuais. Os cidadãos confiam pouco nos políticos e é indesejável que passem a não acreditar nos cientistas e nos técnicos.
As igrejas, as instituições e as organizações de solidariedade e as pessoas que podem têm o dever de ajudar os que precisam, em acções organizadas ou individuais.
Não tenho soluções salvíficas nem receitas. Este apontamento não é um grito mais na desorientação que todos temem. Mas, sendo cidadão cumpridor dos deveres inerentes, autorizo-me a expor humildemente a minha opinião e a manifestar disponibilidade.
Melhores tempos virão. E não podem estar longe, sobretudo, se nós formos (serena e discretamente) melhores.
José Batista d’Ascenção
Sem comentários:
Enviar um comentário